1. |
VOZ
04:16
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Preconceito Infinito
Julgamento em conflito
Tudo isto deveria acabar
Tudo o que eu tenho escrito
É aquilo que necessito
Que não importe se eu não rimar
Tanto ficou por ser entendido
Esta é a hora de ser ouvido
Mas haverá alguém por aí
Que ouça a voz do artista?
Mas haverá alguém por aí
Que pare de ser egoísta?
Preconceito Infinito...
Julgamento em conflito...
Tudo o que eu tenho escrito
É aquilo que necessito
Que não me julguem se eu não rimar
Mas haverá alguém por aí
Que ouça a voz do artista?
Mas haverá alguém por aí
Que pare de ser egoísta?
-SOLO-
Mas haverá alguém por aí
Que ouça a voz do artista?
Mas haverá alguém por aí
Que pare de ser egoísta?
Mas haverá alguém por aí
Que perceba a dor do artista?
Mas haverá alguém por aí
Que lhes dê uma alma optimista?
A dor que sinto é...
A de ser julgado...
E de não ser ouvido.
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2. |
OLHOS
04:04
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Castanhos, verdes e azuis
As cores que me fazem sonhar
Castanhos, verdes e azuis
As cores de um olhar
Perdes-te nos olhos de uma mulher
Sem saberes se esta te vai escolher
Perdes-te nos olhos de uma mulher
Mas só o coração te pode acolher
Castanhos, verdes e azuis
As cores de um olhar femenino
Perdes-te nos olhos de uma mulher
Sem saberes se esta te vai escolher
Perdes-te nos olhos de uma mulher
Mas só o coração te pode acolher
-Solo-
Perdes-te nos olhos de uma mulher
Sem saberes se esta te vai escolher
Perdes-te nos olhos de uma mulher
Mas só o coração te pode acolher
Perdes-te nos olhos de uma mulher
Não tem problema tudo pode acontecer
Perdes-te nos olhos de uma mulher
O teu amor pode agora crescer
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3. |
INDIO
03:52
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O Indio dançou e o vento soprou
Chamou a natureza
Harmonia ele saboriou
E revelou a riqueza
Haverá mais alguém que sinta tão bem
A riqueza da natureza?
Ou estaremos todos a caminhar
Na mesma tristeza?
O Indio dançou e o vento soprou
Ele revelou a riqueza
Haverá mais alguém que sinta tão bem
A riqueza da natureza?
Ou estaremos todos a caminhar
Na mesma tristeza?
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4. |
ANSIEDADE
04:34
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Ideias constantes, pensamentos preocupantes
Não deixam dormir, só fazem deprimir o
consciente, a mente inexperiente proveniente
do paciente inconsciente que não se sente a ir em frente
tic-tac tic-tac tic-tac do relogio
tic-tac tic-tac tic-tac do relogio
Não vou aguentar, ver as horas a passar
tic-tac tic-tac tic-tac do relogio
tic-tac tic-tac tic-tac do relogio
Não vou aguentar, tenho que sair deste lugar
Ideias constantes, pensamentos preocupantes
Chegam com a idade, aumentam a ansiedade
Agravada pela repetida guitarrada afinada
nada tocada como o B Fachada à palmada
tic-tac tic-tac tic-tac do relogio
tic-tac tic-tac tic-tac do relogio
Não vou aguentar, ver as horas a passar
tic-tac tic-tac tic-tac do relogio
tic-tac tic-tac tic-tac do relogio
Não vou aguentar, tenho que sair deste lugar
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5. |
MARIANA
02:17
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Pego na guitarra
A pensar em ti
Relembro aquele tom verde
Que em ti eu vi
Quero estar contigo
Vêr o nascer do sol
Naquele telhado antigo
Só contigo
Mariana
Aquele tom paralisou-me
Foi do teu olhar
Mas foi um dar de mãos
que me fez apaixonar
Quero estar contigo
Vêr o pôr-do-sol
Naquele telhado antigo
Só contigo
Mariana
Quero estar contigo
Ajudar-te a ser feliz
Neste dia 24
Isto é para ti
Mariana
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6. |
EXPERIENCIA
04:07
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Chegado a esta fase
Está na hora
De começar
Com a experiencia
Experimento
Na esperança
De conseguir
Algo de novo e diferente
(2x)
Criatividade
Estou à tua procura
Onde estás, Criatividade?
(2x)
Termino agora
Na esperança
De ter conseguido
Algo de novo e diferente
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7. |
MUNDO
05:07
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Ó Mundo que és mudo
Sei lá eu o que dirias de nós
Deixámos tudo muito imundo
A culpa é nossa se ficarmos sós
Ó Mundo que és mudo
Que sejas cego e surdo
Para perdoares
Este ser imundo
Sei que merecemos
Mas por favor
Não nos falais
Com destruição amais...
Ó Mundo
Que és Mudo
Perdooai
As nossas ofenças
Assim como nós não perdoamos a quem nos tem ofendido
Não nos deixeis cair em tentação como temos caido
E livrai-nos do teu mal
Amen
Sei que merecemos
Mas por favor
Não nos falais
Com destruição amais...
-solo-
Sei que merecemos
Mas por favor
Não nos inundais
Não nos levais
Não nos matais
Não nos falais
Por causas naturais
É destruição amais...
Ó Mundo que és mudo
Sei lá eu o que dirias de nós
Deixámos tudo muito imundo
A culpa é nossa se ficarmos sós
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Marcos Rego Lisbon, Portugal
Artista português a solo que toca Rock Progressivo Alternativo em loop. Junta baixo, guitarra, samples de bateria e um processador vocal tocados em simultâneo.
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